quarentena planejamento financeiros

Planejamento financeiro familiar para a crise do coronavirus

A pandemia do coronavirus começou na China, afetando a produção e as importações daquele país. A emergência sanitária se espalhou mundialmente, assim como a crise econômica. No Brasil, a quarentena que obriga empresas a suspenderem atividades e pessoas a ficarem em suas casas terá um grande impacto, e a prudência recomenda que as famílias façam um planejamento financeiro para enfrentar o lockdown e os meses que se seguirão a ele.

Embora as fábricas se mantenham funcionando, seguindo rígidas regras de prevenção, a maioria dos comércios considerados não essenciais enfrentará um período indeterminado sem receita, exceto os que trabalham com vendas online.  Via de regra, a maioria das empresas colocou todos os colaboradores que podia no sistema de trabalho home office, e é assim que estão atuando também alguns profissionais liberais e freelancers. Porém, há outros, que não conseguirão trabalhar.

Existem argumentos que contestam a estratégia da quarentena e lockdown para impedir o alastramento da pandemia. Mas pelo que se sabe sobre o coronavirus até o momento, esse parece ser o único caminho a seguir, apesar do imenso prejuízo econômico, pois a prioridade imediata é cuidar dos doentes e impedir o colapso do sistema de saúde.

Mas. Lógico que isso não significa que a economia não seja importante. Após o fim da pandemia, a vida seguirá em frente e as pessoas precisarão voltar a trabalhar normalmente, em negócios que precisam continuar existindo. Para preservar empresas e empregos, é fundamental o diálogo entre trabalhadores e empregadores, com engajamento de ambos os lados da mesa de negociação.  Se não lutarem nessa guerra juntos, todos estarão derrotados ao fim dela.

Aliás, a percepção de que passamos por um “período de guerra” é tão generalizada que, mesmo sem saber quais serão, já está sendo chamadas de Novo Plano Marshall as medidas que todos os governos do mundo, inclusive do Brasil, terão de tomar para mitigar os efeitos dessa crise e reativar a economia. Caso não o façam, as repercussões negativas para toda a sociedade poderão ser severas. O caos econômico e social nunca trouxe nada de bom. Fica o alerta.

H2 – Como planejar as finanças familiares para a quarentena

Para planejar bem como será sua quarentena, pense primeiro no curto prazo. Tenha uma lista de quais são suas receitas e suas despesas familiares, e como elas poderão aumentar ou diminuir nesse período.

H3 – Se você é assalariado/a

Sua renda a princípio poderá permanecer a mesma. Mas isso não significa que você deve manter ou aumentar gastos. Lembre-se que a empresa em que você trabalha teve uma brutal diminuição no faturamento, ou ele cessou totalmente, como falamos no início.  Para evitar demissões, talvez haja algum tipo de proposta de acordo, que você deve ouvir a proposta com atenção, no contexto da situação. Não aumente seus gastos antes de saber qual será o cenário.

H3 – Se você é empresário/a

Como risco da atividade empresarial, você é sempre o último a receber. A receita de sua empresa caiu brutalmente, se não foi a zero. Você terá de honrar as dívidas com fornecedores, salários de seus colaboradores e, na falta de alguma resolução governamental, impostos. Sua retirada ou pró-labore diminuirá bastante, ou cessará por um tempo, o que pode obriga-lo a apelar para suas reservas.  Pense bem antes de assumir qualquer gasto extraordinário.

H3 – Se você é autônomo/a, profissional liberal ou freelance

Se você conseguiu manter o trabalho home office, ou talvez até já atuasse assim, não muda muito a sua rotina. Mas tome cuidado com a queda na sua demanda, pois os efeitos na economia serão muito ruins e não se sabe qual será o fluxo de novos clientes.  Se você não consegue atuar no modo home office, terá um tempo sem novas entradas de dinheiro. Mesmo que tenha feito uma reserva considerável, pense bem antes de assumir qualquer despesa nova.

H2 – Despesas que você não pode cortar. E que vão aumentar.

Se você e sua família ficam o tempo inteiro em casa, tendem a aumentar o consumo de vários itens os primeiros serão alimentos, já que quem tinha o costume de almoçar no trabalho agora o fará em casa.  Produtos de higiene e limpeza não tendem a ter um aumento de seu consumo, com exceção de específicos para essa crise, como o álcool gel. Mas esses três itens são indispensáveis.

Água, energia elétrica, gás, telefone fixo e celular e principalmente Internet, já que muita gente vai estar trabalhando no sistema Home Office e usando por mais tempo os serviços de streaming como o Netflix deve aumentar. E eles também serão indispensáveis.

É provável que as operadoras desses serviços tenham a sensibilidade de evitar qualquer aumento de tarifa, mas lembre-se que você consumirá mais metros cúbicos de água, kilowatts de energia e megas de internet. Fique atento a essas contas.

H2 – Que despesas você pode cortar ou diminuir durante a quarentena

Existe uma série de despesas que você tem mensalmente que podem ser revistas, especialmente porque os lugares onde você consome esses produtos ou serviços estarão fechados, como por exemplo: cabelereiros, barbearias, academias, clubes etc. Algumas dessas despesas você paga somente quando usa, mas outras têm mensalidades. A melhor maneira de lidar com isso é contatar o prestador de serviço, explicar a situação e tentar algum tipo de negociação, como abatimentos ou prazos alongados.

Produtos de consumo como roupas, calçados, cosméticos, em resumo, qualquer coisa que você não vai precisar durante a quarentena devem ter a sua compra adiada, pelo menos até você ter um panorama mais claro da situação.

Comida delivery pode facilitar muito a vida quando não queremos cozinhar, geralmente em feriados e fins de semana. Mas nessa quarentena do coronavirus, é uma conveniência que deve ser usada com moderação, ou pode desequilibrar totalmente o seu orçamento.

H2 -Como lidar com as despesas que você não pode abrir mão, mesmo sem usar.

H3 – Educação:

Embora algumas escolas e faculdades tenham elaborado sistemas de ensino à distância e roteiros de estudo para minimizar os efeitos da quarentena, para que os estudantes não sejam ainda mais prejudicados, as aulas estão suspensas até segunda ordem. Mesmo que não esteja sendo utilizada nesse momento, a educação dos filhos deve ser prioridade. Se por acaso a situação apertar, procure a instituição de ensino e tente uma negociação, como abatimento da mensalidade ou prazo de pagamento alongado.

H3 – Saúde:

A relação comercial entre as operadoras de planos de saúde e seus segurados é historicamente difícil, com clientes, de um lado, se queixando de aumentos e recusas de tratamento e os planos de saúde, do outro, se defendendo das queixas e afirmando que os custos de tratamento são cada vez mais altos. Quem está certo? Talvez ambos.

Mas esse é o momento de deixar esse eterno desacordo de lado. Embora a Anvisa já tenha aconselhado as operadoras de planos de saúde a não suspenderem o atendimento de quem estiver inadimplente, dê prioridade a esse pagamento. Não somente porque você pode precisar, mas porque ele atende também muitas outras pessoas, e nesse momento, precisa de todos os recursos que puder contar. Manter todos os sistemas de saúde, públicos e privados, financeiramente saudáveis é vital para o Brasil nesse momento.

Pequenos confortos durante a quarentena

Em uma situação comum de necessidade de contenção de gastos, despesas como TV a Cabo, Netflix e outros serviços de streaming, livros e outros produtos de entretenimento que possam ser adquiridos via e-commerce seriam os primeiros a serem cancelados ou adiados.

Mas é preciso atentar que a quarentena é um confinamento parcial, (ou total, para os que fazem parte dos grupos de risco), que pode afetar emocionalmente as pessoas. Então, formas de entretenimento que tornem a situação mais tolerável são recomendáveis, contanto que caibam no orçamento.

A quarentena, e o subsequente esforço de recuperação da atividade econômica serão um verdadeiro aprendizado para todos nós. Um teste para nossa resiliência. Mas manter a calma, ter paciência e buscar ter disciplina, será fundamental para passarmos por esse “período de guerra”. E sairmos vitoriosos. À luta! E fiquem em casa.

coronavirus

O Coronavirus e a hora de pensar nas pessoas.

Fazer qualquer tipo de previsão sobre economia, com os cenários mudando tão rapidamente, se tornou uma arte ainda mais difícil. Há poucas certezas. A primeira é que no futuro, 2020 será estudado como o “Ano do CONVID-19” ou da “ Crise do Coronavirus”. A segunda é que é o momento de cuidar das pessoas. Elas são o foco e a razão de qualquer medida que os governos do mundo venham a tomar, inclusive as econômicas.

 

O CONVID-19 não é a primeira epidemia que o mundo enfrenta. Mas talvez seja uma das mais cruéis, já que um portador do vírus pode ser assintomático, e transmiti-lo a outras pessoas sem saber. Isso mais do que justifica todas as medidas para diminuir a circulação de pessoas que estão sendo tomadas no mundo inteiro, inclusive no Brasil.

 

Essa situação não prejudica somente a economia. Ela mostra também o que a humanidade tem de pior. Desde pessoas que se aproveitam desse tipo de situação para espalhar boatos com o único intuito de assustar os mais vulneráveis , até aqueles que tentam dar golpes, como os falsificadores de álcool gel, de exames para diagnosticar o coronavirus, e sabe-se lá o que a mais irá aparecer. Precisaremos ficar atentos, para não sermos vítimas de nosso medo.

 

Por outro lado, também aparece o que a humanidade tem de melhor a oferecer, como a abnegação com que os profissionais de saúde do mundo inteiro estão se dedicando ao tratamento dos doentes. No Brasil, esse esforço digno de soldados em uma guerra foi reconhecido pela população, recolhida em quarentena, que foi às janelas das residências para um momento de aplauso aos profissionais de saúde.

 

E a economia?

 

O assunto é sério, e não cabem meias medidas, pois o coronavírus pode sim causar uma crise econômica global de grandes proporções. A Europa e a China já pararam e os Estados Unidos tomam medidas paliativas para evitar o pior. Não se sabe, nesse momento, a situação da Índia e dos países árabes, que têm ainda o problema da guerra de preços entre Rússia e Arábia Saudita.

 

No Brasil, eventos foram cancelados e escolas, faculdades e estabelecimentos comerciais pararam de funcionar. Estão abertos somente supermercados, postos de gasolina e farmácias. Tudo com o objetivo de diminuir a proliferação do CONVID-19.

 

Todas as medidas que foram tomadas até agora foram paliativas, mas é o que se pode fazer no primeiro momento.  Uma vez decretado o estado de calamidade pública, o correto seria que as verbas destinadas a outras áreas fossem destinadas à saúde, para a superação da crise o mais rapidamente possível.

 

É fundamental e indispensável o apoio às empresas. Postergar o pagamento de impostos e alterar nossa legislação trabalhista com vistas à essa nova realidade são algumas posições muito razoáveis que podem ser adotadas. É o que provavelmente farão os governos das principais economias do mundo, para evitar uma crise ainda pior.

 

E se algo pode ser aprendido dessa situação, que parece saída de uma história de ficção, em que empresas diminuirão suas atividades, profissionais atuarão como podem, em sistema home office, e famílias permanecerão juntas em seus lares, em quarentena, será tratarmos melhor uns aos outros. Simplesmente porque não teremos outra opção.

 

Finalmente, empresas e governos devem se planejar para o futuro. Pode parecer um otimismo fora de hora pensar no que fazer quando essa crise acabar e esse inimigo invisível for derrotado. Mas a crise do coronavirus passará, como todas as pandemias e crises anteriores também passaram.

 

Hoje, no Brasil, cuidar das pessoas significa cuidar dos doentes. Quando a crise terminar, significará cuidar das empresas e dos empregos, que independentemente da necessidade de reformas econômicas no Brasil, precisarão de estímulos governamentais para que a retomada seja mais rápida.

Atuação da Consultoria de Michel Alaby

Como a Alaby Consultores atua na Internacionalização de empresas

A Internacionalização é um caminho buscado tanto por empresas que desejam exportar, para conquistar novos mercados, como por aquelas que desejam importar, para ter uma vantagem competitiva no mercado interno.  Mas nem todas as empresas estão preparadas para atuar no comércio exterior.

Para ajudar seus clientes a passarem com sucesso pelo processo de internacionalização, a Alaby & Consultores Associados utiliza metodologias desenvolvidas por seus profissionais ao longo de décadas de experiência no Comércio Exterior, que levam em conta as características de cada empresa, o mercado em que ela atua e os seus objetivos estratégicos no curto, médio e longo prazos.

Conheça como funciona, passo a passo, a metodologia de trabalho da Alaby.

Análise de processos de formação de preços

O primeiro passo de um trabalho de consultoria em Comércio Exterior consiste em conhecer a empresa por dentro, fazendo uma imersão em seus processos para saber qual a sua atual situação, e se ela tem condições de passar por um processo de internacionalização. E se ainda não tiver, o que precisa ser feito para isso. Esse “raio-X” consiste em entrevistas que começam pelo CEO, presidente ou dono da empresa e passam por todos os departamentos, até que se possa reunir todas as informações necessárias.

Um dos principais pontos a serem analisados para que uma empresa passe pelo processo de internacionalização é o quanto ela é competitiva em matéria de formação de preços, especialmente no que se refere aos custos indiretos, como fiscal, tributário, administrativo, com os diversos prestadores de serviço etc…

Diagnóstico da situação competitiva da empresa.

Uma vez definidos quais são os fatores que influenciam na competitividade da empresa e no seu potencial de internacionalização, elaboramos um diagnóstico com todas as alterações não estatutárias necessárias, que podem incluir desde mudanças no quadro de colaboradores a fusão de departamentos. Todas essas mudanças propostas terão sempre o objetivo de tornar a empresa mais competitiva.

Outra parte importante do diagnóstico é indicar quais são as melhores possibilidades para a empresa fazer a sua internacionalização: Importações ou exportações diretas ou indiretas.

 

Implementação e treinamento em internacionalização

Uma vez pronto o diagnóstico, e aprovado o projeto, a Alaby & Consultores Associados realiza também o trabalho de treinamento e implementação do processo de internacionalização, que inclui cursos, seminários e palestras de capacitação. Não somente para CEOs e diretores, mas para todas as pessoas e departamentos envolvidos no processo.

 

Tempo de duração de um projeto de internacionalização

Entre o início do trabalho da Alaby e o cliente estar pronto para agir com desenvoltura no comércio exterior, importando ou exportando, o prazo varia entre 3 e seis meses. Por iss. o, é muito importante que a empresa perceba a internacionalização como uma mudança de paradigma, que a tornará mais competitiva e capaz de atuar em mercados de competição acirrada. Não como uma saída momentânea para períodos de dificuldade no mercado interno, para ser abandonada quando o mercado interno reaquecer.

 

Porque internacionalizar a sua empresa

Empresas que atuam voltadas somente para o mercado interno brasileiro são mais vulneráveis às suas oscilações e percalços. Mas aquelas que atuam também no mercado externo, para as quais o comercio exterior faz parte da estratégia, contam com mais mercados nos quais se apoiar, ficando menos vulneráveis às crises. Por isso, empresas que se internacionalizam e entram no comércio exterior costumam se manter nele.

A Alaby & Consultores Associados conta com alguns dos profissionais mais respeitados e experientes do mercado se colocando à disposição para alavancar o comercio exterior e o processo de internacionalização das empresas brasileiras.

Saiba mais sobre internacionalização de empresas aqui.

Razões para acreditar

Michel Alaby*, O Estado de S.Paulo

 

11 de março de 2020 | 04h00

 

Fazer previsões em Economia pode ser uma arte ingrata, especialmente quando caímos na tentação de estender a análise de um período limitado do tempo a um horizonte mais longo, subestimando a força de alguns fatores e superestimando a força de outros. Foi o que aconteceu no começo deste ano, quando o acirramento das tensões entre os Estados Unidos e o Irã fez muita gente levantar a hipótese de um conflito de maiores proporções, com todos os impactos negativos que isso teria na economia mundial e, consequentemente, no comércio internacional.

 

Mesmo em tempos em que a epidemia de coronavírus, a volatilidade cambial e a incerteza sobre as reformas econômicas no Brasil elevam o nervosismo do mercado, há ainda razões para acreditar que não terminaremos 2020 lamentando resultados. O que não significa que não existam cenários que devam ser observados com muita atenção. Vamos a eles.

 

1) China: a epidemia de coronavírus trouxe mais incertezas ao cenário que será criado pelo acordo

Estados Unidos-China. Num primeiro momento, esperava-se que o provável aumento das exportações americanas ao gigante asiático poderia frear a demanda chinesa por produtos brasileiros. Mas essa eventual perda poderia ser compensada por uma melhora no bom humor geral do mercado, que vê com bons olhos o fim da guerra comercial entre os dois gigantes.

 

Tudo dependerá de quanto tempo vai durar a parada total da economia chinesa. Hoje, produtores brasileiros já sofrem com a falta de insumos chineses para produzir internamente e, eventualmente, exportar. A natureza inesperada do episódio torna ainda mais difícil de fazer qualquer previsão sobre as consequências humanas e econômicas.

 

2) Crescimento mundial x crescimento do Brasil: a situação chinesa é uma das razões de um clima de incerteza que paira sobre a economia mundial, e o crescimento brasileiro está vinculado a ela. Não me atreveria a arriscar números, mas ainda acredito que haverá crescimento, mesmo que tímido.

 

3) Argentina: a situação econômica do país vizinho continuará prejudicando nossas exportações de bens manufaturados, mas esse é um mal conhecido e já precificado. Além disso, em relação aos possíveis acordos com a União Europeia e o Mercosul, o protagonismo natural recai sobre o Brasil, podendo beneficiar nossos produtos.

 

4) Mercosul: o nosso tão subestimado bloco econômico do Cone Sul deverá ser reativado e incentivado, tanto pelo interesse dos países-membros como de grandes economias, como Japão e Canadá, que têm interesse em acordos com o bloco. A incógnita no caminho é qual será a política ambiental para a Amazônia, e se ela irá ou não gerar ruídos.

 

5) Novos mercados: independentemente do que aconteça com nossos parceiros mais tradicionais, o Brasil deverá buscar mais agressivamente a abertura de novos mercados, como, por exemplo, países do sudeste asiático e a Índia.

 

6) Oriente Médio: como lembrei ao iniciar este texto, a região, infelizmente, continuará suscetível a agitações políticas, mas nada que impeça que continue tendo um fluxo comercial substancial com o Brasil.

 

7) Importações e exportações brasileiras: a política cambial é flutuante. Quando o real se desvaloriza, os exportadores são beneficiados e os importadores levam desvantagem. E vice-versa, faz parte do jogo. Mas a excessiva volatilidade dificulta qualquer planejamento no longo prazo. Por isso, o Banco Central do Brasil poderia ter uma intervenção mais forte, evitando a alta especulação da moeda.

 

Portanto, apesar de toda a incerteza, há ainda espaço para um moderado otimismo. Se ele se concretizará, ou não, vai depender de se identificarem as oportunidades e buscar aproveitá-las.

 

* ESPECIALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR