O que o Brasil deve esperar da Cúpula dos Líderes Sobre o Clima

A cúpula dos líderes sobre o clima, realizada em 22 e 23 de abril de forma virtual, reúne 40 Chefes de Estado, incluindo o do Brasil, Jair Bolsonaro, dos Estados Unidos, Joe Biden e da França, Emanuel Macron.  O que o Brasil deve esperar desse encontro, e quais são as oportunidades, ou ameaças que ele pode gerar para as empresas brasileiras que atuam globalmente e o potencial de atração de investimentos da nossa economia?

A situação do Brasil na agenda ambiental

Não é segredo que, principalmente pelas queimadas ocorridas no Pantanal e principalmente na Amazônia, o Brasil recebeu muitas críticas na questão ambiental, e que essas críticas tiveram motivações diversas, tanto as meramente oportunistas como aquelas vindas de pessoas, e organizações com uma preocupação sincera e genuína com assuntos como a preservação do meio ambiente e o aquecimento global.

Entre as críticas que podemos considerar oportunistas, estava aquela feita pelo presidente francês Emanuel Macron, relacionando erroneamente a soja brasileira com o desmatamento da Amazônia, que em nossa opinião, seria um pretexto para justificar o protecionismo de mercado e os subsídios aos produtores de soja franceses, cujo produto custa 25% mais caro que o do Brasil, maior produtor mundial.

Conforme já havíamos falado, a soja brasileira não desmata a Amazônia, algo garantido pela moratória do Soja,  um acordo feito há mais de 10 anos e que vem sendo cumprido por produtores e fiscalizado por ONGs e órgãos governamentais, e que já foi explicado em maior profundidade dessa postagem e nesse artigo publicado no jornal O Estado de são Paulo.

Mas o fato de existirem críticas oportunistas e com motivações pouco nobres, não muda o fato de que existem também as críticas vindas de pessoas, em muitos países do mundo, com uma preocupação genuína com a questão ambiental. que afeta a percepção que elas têm sobre produtos, empresas, marcas e governos com base em como elas se relacionam com o tema ambiental.

São justamente essas pessoas que têm nesse momento uma percepção ruim sobre o Brasil, que acreditam que perdemos credibilidade em matéria de preservação ambiental. E, sendo realistas sobre o tema, é necessário admitir que hoje a posição brasileira é desconfortável. A questão é como o Brasil se posicionará, em termos de discurso e ações, a partir de agora.

O que muda na cúpula dos líderes sobre o clima em 2021

A grande novidade sobre o tema preservação ambiental é que desde o início de 2021, Joe Biden ocupa a presidência dos Estados Unidos, e ele abraçará a postura historicamente abraçada pelo Partido Democrata nos Estados Unidos, de preocupação com a questão ambiental.

Além de agradar ao eleitorado que o colocou na Casa Branca, Biden também quer mostrar que após 4 anos de uma postura mais isolacionista de seu antecessor, Donald Trump, os Estados Unidos estão de volta ao jogo do multilateralismo, o que é por si só positivo. E estão dispostos a utilizar seu imenso poder de influência na geopolítica mundial em uma causa que é vista como nobre no mundo inteiro, a preservação do meio ambiente.

E como seria de se esperar, essa mudança de postura coloca a Amazônia, e o Brasil, que abriga 5.500.000 km² desse bioma no centro da discussão.

 

A posição do Brasil na questão ambiental

Em nossa opinião, é totalmente do interesse do Brasil a preservação do meio-ambiente, especialmente da grande extensão do bioma amazônico que se encontra em território brasileiro. E não somente pela grande quantidade de riquezas ali presentes, mas também pela influência que, segundo estudiosos, a floresta tem sobre o regime de chuvas no Brasil e em outros países, e talvez até sobre a temperatura do planeta.

Um exemplo de como o Brasil não é alheio à essa questão está em nossa legislação ambiental, uma das mais rigorosas do mundo em relação à preservação de matas nativas e do ambiente como um todo.

Mas ao mesmo tempo que temos uma legislação rigorosa, não podemos deixar de reconhecer que temos dificuldade em fazer com que ela seja cumprida. Se fiscalizar um território de dimensões continentais como o Brasil não é uma tarefa simples, o que dizer de fiscalizar uma área de floresta como a Amazônia, com uma extensão equivalente à de vários países somados, e com um acesso bastante difícil?

O discurso do Brasil na Cúpula do Clima

É preciso reconhecer que o governo brasileiro , representado pelo Presidente Jair Bolsonaro, teve uma positiva mudança no seu discurso. Se em um primeiro momento se falava em exigir recursos estrangeiros antecipados para se investir na preservação do meio ambiente, agora se apresentou uma meta ainda mais ambiciosa do que a que já existia, se propondo a zerar o desmatamento ilegal até 2030.

Apresentar uma meta ambiciosa, por si só, não é suficiente para mudar a percepção de desconfiança sobre o Brasil. Mas é muito melhor para a imagem brasileira do que haver a percepção de que exigimos pagamento do mundo por cuidar de um bioma que está em nosso território e sob nossa soberania.

Falta agora o Brasil transformar a promessa em ações efetivas. E é justamente aí que reside tanto um enorme desafio, mas também uma oportunidade.

A importância da Amazônia para o mundo

A questão do meio-ambiente é hoje muito mais ampla do que simplesmente preservar rios, oceanos e espécies animais e vegetais, Ela abrange também a questão do aquecimento global, causado principalmente pela emissão de gases de efeito estufa.

E nesse caso, estão envolvidos na questão, e podem ser muito prejudicados por ela, tanto países como o Brasil, que tem grandes extensões de florestas, como aqueles que têm muito pouco, e são altamente industrializados.

O Vice-Presidente Hamilton Mourão fez uma observação interessante a respeito dessa questão apontando que o Brasil só é responsável por 3% das emissões de gases de efeito estufa no planeta, das quais 40%, ou seja, 1,2% do total mundial, são resultados de queimadas.

Mas isso não significa que a cobrança em cima do Brasil a respeito da conservação ambiental seja exagerada, desproporcional.

A responsabilidade do Brasil na questão ambiental

Embora o Brasil não seja o maior emissor de gases de efeito estufa, tanto por termos uma matriz energética muito mais limpa, que não depende por exemplo, da queima de óleo diesel ou carvão, e de outros países industrializados despejarem uma quantidade muito mais desses gases na atmosfera, existem outras questões.

A primeira é que os cientistas são praticamente unânimes em afirmar que a Floresta Amazônica tem um efeito regulador sobre a temperatura de todo o planeta, independentemente da quantidade de gás de efeito estufa que o Brasil despeja na atmosfera.

A segunda questão é que a Amazônia é lar de milhares de espécies animais e vegetais, algumas ainda por ser descobertas e catalogadas, além é claro de muitos povos indígenas, talvez até de algumas tribos que ainda não teriam tido contato com o Homem branco e o que convencionamos chamar de civilização.

As imagens dessa floresta queimando são muito mais fortes e impactantes do que as de chaminés de fábricas e escapamentos de veículos, e por essa razão comovem tantas pessoas, gerando tantas reações, fazendo com que o Brasil, que é o dono desse bioma tenha uma responsabilidade pela preservação do meio ambiente muito maior do que a proporção de gases de efeito estufa que emite.

Oportunidades para o Brasil na Cúpula dos Líderes Sobre o Clima

Em um primeiro momento, o primeiro objetivo do Brasil é sair da defensiva e da posição de vidraça na questão ambiental. Mas como já falamos anteriormente, existe a possibilidade de tornar a preservação ambiental um posicionamento da marca Brasil, beneficiando o Brasil e o Made in Brazil.

Indo mais longe, existe a vantagem de que o tamanho do desafio brasileiro em preservar um território tão extenso, e o investimento necessário para realizar essa tarefa, foram colocados. Para se negociar qualquer coisa, é muito melhor fazer isso sobre objetivos e números do que simplesmente sobre boas intenções.

importar e exportar Vietnã

Como fazer bons negócios com o Vietnã, um dos novos Tigres Asiáticos

O Vietnã é um país milenar, com indícios de ocupação humana desde a pré-história e onde se estabeleceram riquíssimas civilizações, mas que ocupa um lugar no imaginário coletivo como palco de diversos conflitos militares ao longo da história. Por trás desse estereótipo está um dos novos tigres asiáticos, uma das economias que mais cresce  no mundo, e um excelente mercado para empresas internacionalizadas, que ganharam muito dinheiro ao aprender como fazer bons negócios com o Vietnã.

 

Localização geográfica do Vietnã

 

O Vietnã se localiza no Sudeste Asiático, uma das regiões cujo crescimento econômico acontece de forma mais acelerada no Século XXI, e para onde a balança econômica do mundo está se inclinando.

 

Seu território de 310,070 km² é dividido em 48 províncias e 5 municípios, fazendo fronteira com Camboja, China e Laos. Seu litoral tem  3.444 Km, sendo banhado pelas águas do Golfo da Tailândia, Golfo de Tonkin e Mar da China Meridional.

 

 

População do Vietnã

 

O Vietnã é o 14º país mais populoso do mundo. O tamanho da população vietnamita em 2021 foi estimado em 102.790 milhões de pessoas, sendo que a população economicamente ativa é de 58 milhões.

 

 

Breve história do Vietnã

 

O Vietnã  foi domínio da China Imperial por um longo tempo, entre 111 a.C. até 938 d.C., quando, após a Batalha de Bach Dang, começou a ser governado por diversas dinastias vietnamitas e floresceu cultural e politicamente. Esse período de autodeterminação foi interrompido no Século XIX, quando começou o domínio colonial francês, com a criação da chamada Indochina Francesa, do qual faziam parte também o Laos e o Camboja.

 

O domínio francês foi interrompido em 1940, com um período de ocupação japonesa que terminou com o fim da Segunda Guerra Mundial e a derrota do Japão Imperial. Com o retorno do domínio colonial francês, se iniciou a Primeira Guerra da Indochina, que conseguiu expulsar os franceses em 1954, mas dividiu o pais em dois, a República Democrática do Vietnã, ou Vietnã do Norte, socialista, sob o comando de Ho Chi Minh  e a República do Vietnã, ou Vietnã do Sul, sob o comando do Imperador Bao Dai, depois deposto Ngo Dinh Diehn.

 

Imediatamente após o fim do domínio francês se iniciou uma guerra civil pela unificação do país, com a Frente Nacional de Libertação, também conhecida como Vietcong, apoiada pelo Vietnã do Norte, e o governo do Vietnã do Sul, com apoio crescente dos Estados Unidos, que a partir de 1963 se intensificou, resultando em um dos mais notórios conflitos armados do período da Guerra Fria.

 

A Guerra do Vietnã durou de 1963 a 1975, quando os Estados Unidos se retiraram de Saigon, tendo tido intensa cobertura jornalística e um impacto político e cultural muito  profundo nos Estados Unidos e em todo o Ocidente, como pode ser percebido em toda a imensa produção ficcional e não-ficcional sobre o tema, influenciando até hoje a percepção que se tem sobre o Vietnã.

 

Após o fim do conflito, vencido pelo Vietnã do Norte e o Vietcong, o país foi reunificado como a República Socialista do Vietnã, um dos poucos países do mundo que ainda se declara oficialmente comunista, juntamente com Laos, Cuba, Coréia do Norte e China.

 

Mas, da mesma maneira que seu gigantesco vizinho asiático, a China, com quem teve um breve confronto militar em 1979, a Guerra Sino Vietnamita, o Vietnã abandonou o que se poderia chamar de uma visão “marxista linha dura” sobre o desenvolvimento econômico, implementando a partir de 1986 reformas que aceleraram seu crescimento econômico, a ponto de garantir ao país o status de novo tigre asiático.

 

A economia do Vietnã.

 

O Vietnã é hoje um país em desenvolvimento, em transição desde 1986, de uma economia agrária  altamente planejada centralmente para uma economia mais industrial e baseada no mercado, o que gerou um aumento substancial na riqueza do Vietnã e na renda de sua população, fazendo do país um mercado interessante para se exportar e de onde importar.

 

A taxa de desemprego do Vietnã em 2019 era de 2,0% da população economicamente ativa.

 

 

O PIB do Vietnã

 

O PIB do Vietnã é de US$ 261.921 bilhões, tendo mantido taxas de crescimento real altas e constantes  antes da Pandemia.

Em 2017, o ÌB Vietnamita cresceu 6,8%, – ultrapassando metas e expectativas, principalmente devido a aumentos inesperados na demanda doméstica e fortes exportações de manufaturados, um número que aumentou e se manteve nos anos seguintes, sendo 7,00% em 2018, 7% em 2019 e 1,6% em 2020, que embora seja pequena comparada aos períodos anteriores, chama a atenção por ter tido um crescimento positivo quando a maioria das economias do mundo teve retrações brutais.

 

Composição do PIB do Vietnã

 

Agricultura: 15,3%

Indústria: 33,3%

Serviços: 51,3% .

 

Principais produtos agrícolas Vietnamitas:

Arroz

Vegetais

Cana-de-açúcar

Mandioca

Milho

Banana

Café

Coco

 

Principais produtos Industriais do Vietnã:

 

Processamento de alimentos

Vestuário

Sapatos

Construção de máquinas

Mineração

Fertilizantes químicos

Vidros

Pneus

Óleos

Telefones celulares

 

Uma informação relevante é que 1/3 da produção global de smartphones da prestigiada marca sul-coreana Samsung é feita no país

 

 

Serviços

 

Turismo,

Telecomunicações,

Transporte.

Serviços financeiros

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tratados Comerciais e Organizações multilaterais de que o Vietnã participa.

 

 

O Vietnã aderiu à OMC – Organização Mundial do Comércio em janeiro de 2007 e concluiu vários acordos de livre comércio entre 2015 e 2016, incluindo:

 

Acordo de Livre Comércio União Europeia-Vietnã,

Acordo de Livre Comércio da Coreia

Acordo de Livre Comércio da União Econômica da Eurásia.

 

Buscando diversificar suas oportunidades, o Vietnã também assinou o Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Transpacífica em 2018 e a Parceria Econômica Abrangente Regional (Regional Comprehensive Economic PartnershipRCEP), sendo também parte integrante do ASEAN, com Mianmar, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia e Singapura.

 

A primeira onda de reformas econômicas no Vietnã.

 

As reformas econômicas que o Vietnã ao crescimento foram iniciadas em 1986, com o nome de Doi Moi, que na língua vietnamita significa renovação, com o objetivo de criar uma economia de mercado com orientação socialista. Por esse sistema, contrariando o que poderia se chamar de linha dura comunista, a produção de bens e serviços por empresas privadas foi permitida, e mais tarde, devido ao sucesso, encorajada pelo Partido Comunista do Vietnã.

 

Analisando em retrospecto, era algo que estava dentro do espírito do que acontecia no principal aliado do Vietnã naquela época, a União Soviética, que passava por seu próprio processo de reestruturação, a célebre Perestroika, no momento histórico que hoje conhecemos como últimos anos da Guerra Fria.

 

Mas, diferentemente do que ocorreu na União Soviética, que entrou em colapso e se desintegrou, no processo que deu fim à Guerra Fria com os Estados Unidos e dando origem à Federação Russa e uma série de outras repúblicas, o sistema político vietnamita sobreviveu e conduziu as reformas com sucesso.

 

 

 

A segunda onda de reformas econômicas do Vietnã.

 

Para se manter em uma trajetória de forte crescimento econômico, o governo do Vietnã reconheceu a necessidade de desencadear uma segunda onda de reformas, que alcança, inclusive, as empresas estatais, reduzindo a burocracia e aumentando a transparência dos setores empresarial e financeiro, reduzindo o nível de inadimplência nos empréstimos bancários.

 

Em 2016, alegando preocupações do público e das autoridades com segurança e o altíssimo custo, o Vietnã cancelou seu programa de desenvolvimento de energia nuclear.  Desde então, o país enfrenta uma pressão crescente na infraestrutura de energia. Aliás, cabe destacar que a infraestrutura do país como um todo não atende às necessidades de sua classe média em expansão.

 

Apesar dessa demanda que exige investimentos pesados, o Vietnã tem demonstrado compromisso com o crescimento sustentável,  não se mostrando disposto a dar passos maiores que a perna. Apesar da recente aceleração do crescimento econômico, o governo continua cauteloso quanto ao risco de choques externos.

 

Mas essa cautela não impede que o país esteja em dia com os investimentos que precisa fazer para que o manter sua crescente competitividade global, como por exemplo, a Internet 5G, que está sendo instalada lá por uma empresa estatal, a Viettel, que também é responsável por essa tecnologia em países como Camboja, Laos e Mianmar.

 

Comércio exterior do Vietnã

 

O comércio exterior vietnamita é pujante. Seu fluxo comercial com o mundo já ultrapassou o do Brasil, e a competitividade de sua indústria já é igual à da brasileira.

 

Importações e exportações do Vietnã

 

A corrente de comércio do Vietnã com o mundo alcançou em 2019, a soma de US$.518.052 bilhões, com as alcançando US$.264.610 bilhões e as importações de US$.253.442 bilhões, garantindo aos vietnamitas um  superavit comercial de US$.11.168 bilhões.

 

Principais destinos das exportações do Vietnã

 

Estados Unidos da América,

China,

Japão,

Coreia do Sul

Hong Kong.

 

Principais produtos exportados pelo Vietnã

 

Máquinas

Aparelhos e materiais elétricos

Aparelhos de gravação  ou de reprodução de som

Aparelhos de gravação ou reprodução de imagens e de som em televisão

Calçados, polainas e artefatos semelhantes

Vestuário e  acessórios

Caldeiras

Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos.

 

Principais origens das importações do Vietnã

 

China,

Coreia do Sul

Japão

Taiwan

Estados Unidos da América.

 

Principais produtos importados pelo Vietnã

 

Plásticos

Combustíveis minerais

Óleos minerais e produtos de sua destilação

Matérias betuminosas e ceras minerais

Ferro fundido

Ferro e aço.

 

Relações comerciais Brasil Vietnã

 

O fluxo comercial Brasil-Vietnã atingiu US$.4,568 bilhões em 2020, com exportações do Brasil no valor de US$. 2,264 bilhões e importações de US$.2,303 bilhões. Logo, o Brasil tem um déficit comercial com o Vietnã de US$ 39 milhões.

 

Principais produtos exportados pelo Brasil para o Vietnã

 

Milho

Soja e proteína de soja

Algodão, não cardado e não penteado

Carnes suínas congeladas.

 

Principais produtos importados do Vietnã pelo Brasil

 

 

Peças de aparelhos telefônicos

Telefones para redes celulares ou redes sem fio

Aparelhos de transmissão ou recepção de voz, imagens ou outros dados

Processadores e controladores, mesmo combinados com memórias

Conversores

Circuitos lógicos

Amplificadores

Circuitos temporizados e de sincronização ou outros circuitos

Calçados esportivos para tênis, basquetebol, ginástica, feitos de materiais têxteis e sola de borracha ou plástico.

 

Porque as  empresas brasileiras devem prestar atenção ao Vietnã

 

O Vietnã, e mesmo ainda não sendo um país totalmente capitalista, no sentido mais purista do termo, com as reformas que realizou a partir de 1986 o Vietnã se tornou um lugar onde empresas internacionalizadas podem realizar bons negócios, importando ou exportando.

 

A segunda onda de reformas trará grandes oportunidades de bons negócios. Não somente para atender à imensa demanda para a construção da infraestrutura do país, como também ao consumo de uma classe média vietnamita que a cada dia se torna mais rica.

 

E não custa reforçar que, além do mercado vietnamita em si, o país pode ser o hub de acesso aos mercados de outros países do Sudeste Asiático, que é a região para onde o peso econômico do planeta está se deslocando e consequentemente, o lugar onde as coisas irão acontecer, oferecendo as oportunidades de bons negócios.